“Pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos” Atos 4:20
Não, não depois de tudo que passei, da luta que tive, da dor, da solidão, das injustiças que provei, de todo perdão que recebi de Deus, assim como depois de experimentar a paz que tem a mente que encontrou as respostas, mesmo que não saiba ainda quais perguntas fazer, depois de tudo isso eu não posso me calar. Preciso, tenho a necessidade, meu coração deseja ardentemente, testemunhar de Deus, falar de tudo o que ele é e faz por mim.
Não posso deixar de falar pois tenho a convicção que depois de tudo, da morte do corpo, terei a companhia de Deus sem restrições, já que estarei transformado, limpo, não só do pecado do cotidiano, mas da minha essência, rebelde e ingrata. Depois de tudo, poderei experimentar um coração realmente grato, onde o louvor será fácil, a paz, simples e o amor, tudo.
Então, meu amigo, desculpe-me se insisto em compartilhar com você minha intimidade, o meu orar constante, as minhas ansiedades e temores, assim como a minha esperança e a minha certeza. Faço isso porque sei da seriedade que é o posicionamento do homem diante do evangelho, que isso define a única maneira de se achar sentido nesta existência natural, assim como a única forma de se viver uma eternidade de comunhão com o universo.
Desculpe-me por insistir, mas é que a tua alma, a tua identidade eterna, que nunca será destruída, é muito importante, para mim e para Deus.
Não, não depois de tudo que passei, da luta que tive, da dor, da solidão, das injustiças que provei, de todo perdão que recebi de Deus, assim como depois de experimentar a paz que tem a mente que encontrou as respostas, mesmo que não saiba ainda quais perguntas fazer, depois de tudo isso eu não posso me calar. Preciso, tenho a necessidade, meu coração deseja ardentemente, testemunhar de Deus, falar de tudo o que ele é e faz por mim.
Não posso deixar de falar pois tenho a convicção que depois de tudo, da morte do corpo, terei a companhia de Deus sem restrições, já que estarei transformado, limpo, não só do pecado do cotidiano, mas da minha essência, rebelde e ingrata. Depois de tudo, poderei experimentar um coração realmente grato, onde o louvor será fácil, a paz, simples e o amor, tudo.
Então, meu amigo, desculpe-me se insisto em compartilhar com você minha intimidade, o meu orar constante, as minhas ansiedades e temores, assim como a minha esperança e a minha certeza. Faço isso porque sei da seriedade que é o posicionamento do homem diante do evangelho, que isso define a única maneira de se achar sentido nesta existência natural, assim como a única forma de se viver uma eternidade de comunhão com o universo.
Desculpe-me por insistir, mas é que a tua alma, a tua identidade eterna, que nunca será destruída, é muito importante, para mim e para Deus.
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