Podemos
dividir os músicos que tocam na igreja em três grupos:
1º Aqueles
que têm pouco talento e experiência, mas que acham que sinceridade e unção já
bastam para um bom ministério.
2º O
oposto do primeiro grupo, aqueles que acham que oferecer uma música com técnica
e experiência já é um ministério excelente, veja que nem estou dizendo que
esses não têm unção, mas que esses pensam que qualidade musical agrada a Deus na
mesma proporção ou mais que outros atributos.
3º
Os que não têm talento ou experiência e também não buscam unção, estão
indiferentes a qualquer coisa, fazem o que fazem porque gostam de música ou de
estar num “palco”, mas sem qualquer outro interesse, seja musical ou
ministerial.
4º Músicos
talentosos e ungidos com consagração suficiente para abrir mão de seus talentos
e experiências pela adoração ungida.
Em
qual grupo você se encaixa?
Já
foi dito isso aqui e repito, adoração é prioridade sobre tudo. Dentro desse parâmetro
Deus até pode chamar músicos com menos experiência e preparo, temporariamente,
para que a obra não seja prejudicada.
Contudo,
o ideal de Deus é usar músicos talentosos e experientes, mas ungidos num ponto
que possam abrir mão de tudo, inclusive do talento e da experiência, para que a
pessoa de Deus seja manifestada em suas vidas e as pessoas sejam abençoadas
pelos seus ministérios.
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