“Então lhe trouxeram algumas crianças para
que lhes impusesse as mãos e orasse por elas; mas os discípulos os repreendiam.
Jesus, porém, disse: Deixai vir a mim as crianças e não as impeçais, porque o
reino do céu é dos que são como elas.” (Mateus 19.13-14).
Os
discípulos se escandalizaram porque acharam que as crianças não eram dignas
daquele respeito de Jesus, mas Jesus as honrou como eram, como crianças, e
mais, ensinou que o reino do céu é daqueles que são como elas, e não o contrário.
Preocupam-me
adolescentes criados na igreja, com pais aparentemente fieis, mas sendo,
querendo e parecendo algo que nada tem a ver com Jesus. Contudo, me preocupam
também crianças, que precisam ser crianças, mas que expressam atitudes
superficiais de espiritualidade, já que isso não pode e nem precisa ser
profundo nelas.
Às
vezes vejo pais crentes encorajando crianças a cantar, pregar (mesmo a receber dons espirituais), mas como
adultos "espirituais", se é que isso é espiritual, elas ficam
estranhas, parecem anões emocionais, soam falsas, isso satisfaz mais a vaidade
dos pais do que qualquer necessidade real da criança.
Pai
cristão: ore por seu filho, dê o exemplo de espiritualidade, leve seu filho à
igreja, mas deixe-o ser criança, isso o fará crescer de forma sadia, equilibrada,
essa é a vontade de Deus, não adiante as coisas. (Não espero que todos concordem com isso, mas esta é minha opinião).
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