"A religião é o ópio do povo" (em
alemão "Die Religion ... Sie ist das Opium des Volkes") é uma citação
da "Crítica da Filosofia do Direito de Hegel" (em alemão, Kritik des
hegelschen Staatsrechts) de Karl Marx, obra publicada em 1844 (fonte Wikipédia).
O
mais patético é que muitos evangélicos, expostos a uma experiência real de Deus
culto após culto, exortados pelo Espírito Santo a experimentar mudança de mente
e de coração, fundamentados no princípio do evangelho de receber e dar perdão,
continuam, ano após ano, vivendo uma vida de religioso, como outro religioso
qualquer. Falam como crente, se vestem como crente, não faltam aos cultos,
lideram ministérios, mas continuam vivendo somente a casca da vontade de Deus,
como os fariseus tão confrontados por Jesus a dois mil anos atrás.
“E, por se multiplicar a maldade, o amor de
muitos esfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo.” (Mateus
24.12-13).
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