A
velha história se repete diante dos nossos olhos, roupas de intelectualidade,
de religiosidade, mesmo as físicas, “científicas”, não cobrem, não protegem a alma
humana, culpada pelo maior e principal pecado, caminhar longe de Deus.
Tantos
se gabando, nem pelos bens materiais que possuem, pois os maiores arrogantes se
acham no caminho da espiritualidade, se acham pensadores profundos e sérios da
existência, se veem vestidos de lucidez, de inteligência e de coerência, estão
nus. Se não acreditam no Deus dos textos bíblicos, se não tiveram uma experiência
de novo nascimento através de Jesus, estão como o rei da historinha, nus e não
sabem.
As
roupas da filosofia e da erudição estão sempre se renovando, são sempre novas,
estão sempre na moda. Quanto a mim prefiro a velha roupa do cristianismo,
surrada, porém limpa, branca, lavada pelo sangue de Cristo. Ela é a única que
pode me levar a viver a eternidade com Deus, uma eternidade de paz, de regozijo que a mente humana sequer imagina.
(Se
não conhece, leia a fábula no link.)
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