A
palavra chamada de revelada, termo usado bastante pelos pentecostais (e é claro
que não é posse exclusiva dos pentecostais, todos a recebem, pentecostais,
tradicionais, etc, mesmo que não a nomeiem assim), é assim chamada porque é revelada,
porque o Espírito Santo concede uma interpretação e uma aplicação não esperada,
não descoberta pela inteligência e sentimento humanos, não facilmente, mas pela
sabedoria de Deus.
Como
tal, como revelada, não pode ser inventada, é uma atitude de humildade e de
dependência do Senhor que permite que o homem a conheça. A palavra revelada não
pode ser buscada de maneira obsessiva pelo pregador, como se ele tivesse a
obrigação de compartilhá-la sempre, mesmo porque ela não é necessária sempre.
O
estudo diário e sério da Bíblia, da palavra de registrada de Deus, deve ser a
regra para encontrar alimento para a alma, já que pode se buscar a palavra
revelada não porque já se buscou de todas as formas e não se achou uma palavra
de conforto, de esperança. Muitos querem a palavra revelada por preguiça,
porque já a provaram uma vez e sabem que ela “resolve”, muitos pregadores a
procuram por saber que ela “mexe” com a congregação de maneira sobrenatural.
Leia
a Bíblia, pregador, compartilhe um estudo bíblico, gaste tempo para produzi-lo,
oração, trabalho não somente espiritual, mas racional, mas esteja preparado,
pois quando menos esperar Deus pode surpreendê-lo com uma palavra revelada.
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