“Meus irmãos, muitos de vós não devem ser
mestres, sabendo que seremos julgados de forma mais severa.” (Tiago 3:1).
Toda
a minha arrogante intelectualidade, minha obsessão por entender e controlar as
ideias, já que a realidade me foge, meus estudos teológicos, filosóficos,
psicológicos, históricos, artísticos, que me tomam o tempo e me cansam a
cabeça, se mostram nada, caem por terra, perdem o sentido, quando o Espírito
Santo vem de maneira sobrenatural, sem que eu mereça ou insista, e simplesmente
enche o meu coração com a sua presença.
Essa
experiência me faz ver, ouvir e sentir tudo de maneira única, especial, põe
esperança onde havia desgosto, coloca alegria, onde pesava dor, revela saída,
onde portas fechadas se mostravam invioláveis. Todo o pentecostalismo que antes me parecia ilusão, simplório demais, impossível, se faz presente como na
primeira experiência provada pelos apóstolos em Jerusalém. Então minha boca se
enche de línguas estranhas, meu coração ferve de louvor, o lugar se move e eu
me movo para os sonhos mais corajosos, transportado pelo poder de Deus.
Não,
não são necessários diplomas, graduações e pós-graduações, qualquer “eruditismo”,
basta a fé simples de uma criança, para que Deus permita que o ser humano tenha a
experiência espiritual mais real que um homem pode ter encarnado. Então tenho
vontade de falar de Jesus para o mundo, nenhum argumento lógico me impede de
dizer que Deus é real, ama o pecador e pode transformar sua vida.
“Pois as armas da nossa guerra não são
humanas, mas poderosas em Deus para destruir fortalezas. Destruímos raciocínios
e toda arrogância que se ergue contra o conhecimento de Deus, levando cativo
todo pensamento para que obedeça a Cristo.” (II Coríntios 10.4-5).
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