“Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o
seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a
vida eterna.” (João 3.16).
Tenho
aprendido a respeitar as pessoas, todas elas, cada uma com suas peculiaridades,
dores, dúvidas, ansiedades, sonhos e desilusões. Às vezes não é fácil, algumas
feridas está muita à vista, fraturas emocionais expostas e declaradas aos
berros.
Bem,
assim é o ser humano, homem e mulher, por quem Jesus veio, morreu e
ressuscitou. Jesus não fez e não faz acepção de pessoas, além do mais quem
somos nós para julgar ou menosprezar alguém? Não somos melhores que ninguém.
Quando
se respeita, se aprende também a dar valor aos cultos, a todos eles. Muitas
vezes, num culto de terça-feira, que tantos consideram, por vários motivos,
menor, uma pessoa resolve fazer uma visita à igreja.
Quem
sabe se aquele culto é a última oportunidade, não que Deus está dando, mas que a
pessoa está dando a si mesma para provar uma mudança, para achar uma solução
para um problema tão grande, tão impossível de ser resolvido aos olhos dela?
É
esse o sentimento que um ministro e um levita devem ter, quando pegam um
microfone nas mãos, quando tocam um instrumento, quando cantam, quando
testemunham, quando adoram e quando pregam. Entender que a palavra que está
sendo dada, que o louvor que está sendo apresentado, pode ser a última
oportunidade de alguém para experimentar uma mudança de vida.
Não,
isso não é esforço humano não, é a missão do Espírito Santo, que habita em nós
e nos dá força para fazer de todo culto um culto especial, apresentando a Deus
sempre o melhor, com o objetivo único de trazer uma pessoa especial para mais
perto de Deus.
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