Quanta mentira que não leva à nada ouvimos no nosso meio, que só tem como objetivo mostrar para equivocados uma disposição equivocada de santidade. É incrível como evangélicos-protestantes dizem ter saído da igreja católica, mas ainda assim se mantêm presos a aparências, tradições, legalismos. Não pode isso, não pode aquilo, eu sou assim, sou assado, faço jejum, subo em monte, mas falta misericórdia, falta amor, falta justiça, falta caráter. Ídolos de gesso vestidos de veludo, mas ainda assim objetos mortos, ocos e que não têm valia alguma, a santidade que me interessa? É simples: fidelidade.
Em primeiro lugar, fidelidade com Deus, amar a Deus, mas mais que as riquezas, a ponto de não usar de fé humana, e mesmo de tantos jejuns, que nada tem a ver com a fé espiritual dom de Deus, para obter prioridades que não são as de Deus para as nossas vidas.
Depois fidelidade com esposo, esposa, noivo, noiva, ou seja, com uma pessoa em especial com a qual estamos construindo uma aliança para toda essa vida, mas fidelidade mesmo, que não deixa nem uma mensagem no whatsapp recebida de alguém do sexo oposto (ou não), e que não seja parente, escondida da pessoa, para que não haja nem aparência de traição, simples intenção ou pensamento.
Em terceiro lugar fidelidade nos negócios, num trabalho honesto e justo, assim como no recolhimento de todo tipo de imposto e taxa exigidas pelo governos, empresas ou instituições, isso inclui não cometer qualquer espécie de roubo, como piratear sinal de TV a cabo ou internet.
Por último fidelidade com amigos, mas que cristãos façam amigos de verdade, não só companheiros em comum de clubes sociais, que quando deixam os clubes nem são cumprimentados nas ruas. Jesus era amigo, tinha amigos, era fiel com eles.
Fidelidade, nesses quatro níveis, é o começo de uma vida realmente santa, de fato, de prática, que agrada a Deus e testemunha aos homens os cristãos genuínos que somos, o resto, é conversa fiada.
Em primeiro lugar, fidelidade com Deus, amar a Deus, mas mais que as riquezas, a ponto de não usar de fé humana, e mesmo de tantos jejuns, que nada tem a ver com a fé espiritual dom de Deus, para obter prioridades que não são as de Deus para as nossas vidas.
Depois fidelidade com esposo, esposa, noivo, noiva, ou seja, com uma pessoa em especial com a qual estamos construindo uma aliança para toda essa vida, mas fidelidade mesmo, que não deixa nem uma mensagem no whatsapp recebida de alguém do sexo oposto (ou não), e que não seja parente, escondida da pessoa, para que não haja nem aparência de traição, simples intenção ou pensamento.
Em terceiro lugar fidelidade nos negócios, num trabalho honesto e justo, assim como no recolhimento de todo tipo de imposto e taxa exigidas pelo governos, empresas ou instituições, isso inclui não cometer qualquer espécie de roubo, como piratear sinal de TV a cabo ou internet.
Por último fidelidade com amigos, mas que cristãos façam amigos de verdade, não só companheiros em comum de clubes sociais, que quando deixam os clubes nem são cumprimentados nas ruas. Jesus era amigo, tinha amigos, era fiel com eles.
Fidelidade, nesses quatro níveis, é o começo de uma vida realmente santa, de fato, de prática, que agrada a Deus e testemunha aos homens os cristãos genuínos que somos, o resto, é conversa fiada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário